A brisa a permitir

Quando a brisa tocar seu rosto
Permita que ela lhe faça sentir...
Sentir o mais fino ao mais forte
Soprar.

Permita não apenas à brisa,
Permita-se a novas palavras,
Permita-se a um mnovo sabor,
Permita-se a se permitir!

Tempos novos,
Tempos diferentes
Tempos que vem de outros tempos,
Que vc ainda não se deixou permitir!

Dentro de tantos setidos,
Não permitir seria ultraje!
Porém... permitir,
seria bastante!

A cada mente flutuar,
Deixar o vão abrir.
Encostar a nuca onde nunca anunciar!
Cada cada tempo nada existir...

E voltar, se nada acrescenatar,
mas or tanto aprendido,
que nenhuma razão, seria tão forte,
Para tudo ou nada aquele Permitir!